Ressaltando cada vez mais em mim as minhas marcas de feminilidade. Cada dia me sinto mais consciente da minha condição de fêmea, das minhas necessidades de realização diante do masculino. Cada dia me sinto mais livre para expressar com meu corpo, com minha alma, com meu intelecto, essa minha forma particular de estar-no-mundo. Não me cabem mais as tantas máscaras sociais que vivem à nossa disposição para que evitemos viver em plenitude essa experiência.
Não as quero, nem delas tenho necessidade.
Meu rosto me é suficiente para dizer o que sinto, para expressar com verdade e honestidade a intereza dos meus sentimentos e das minhas emoções femininas. Sou uma mulher consciente do que lhe cabe como ser humano
e do que deseja como mulher.
Mas me deparo com uma profunda solidão... Posto que para uma mulher de verdade, é preciso um homem de verdade... Um homem que também se expresse já sem as máscaras, que se reconheça como ser humano e como masculino, pronto a viver essas emoções com honestidade.
Onde você está, homem de verdade?

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